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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Reflita: Nenhum crente é crente de fato porque não faz o que Jesus fez

Crente é, por definição, aquele que possui a Verdade. A Verdade que supostamente é divina, segundo dizem, escrevem, os autores humanos, incapazes, portanto, de adotar um critério único para o conceito.
O texto bíblico diz: todo homem é mentiroso, mas Deus é verdadeiro. Então nada mais lógico, como supostamente está escrito, dito por Jesus, “Eu sou a Verdade”.
Que a verdade não é algo que alguém sabe, ou diz, não é um critério de veridicção. A Verdade é o ato. O ser. Então, pelo critério do próprio Jesus, Ele é a Verdade, logo, quem crê nele deve necessariamente ser igual a ele. Fazer o que ele fez.
Jesus transportava montes para o meio dos mares. Crentes não fazem.
Jesus ressuscitava morto. Crentes não ressuscitam.
Jesus amava os inimigos. Crentes não amam.
Jesus era humilde. Crentes são orgulhosos.
Jesus podia atravessar paredes. Crentes não atravessam nem a parede da própria burrice.
Jesus era culto, citava máximas da sabedoria oriental, da lógica, da dialética, da filosofia platônica. Crentes são burros, analfabetos, são leitores de um só livro.
Jesus interpretava a realidade. Crentes fogem da realidade.
Jesus falava de um reino onde os súditos eram iguais. Crentes falam de igrejas, de sociedades bastante desiguais.
Jesus aboliu hierarquias. Crentes obedecem autoridades e poderes instituídos arbitrariamente.
Jesus andava com pecadores. Crentes se chamam uns aos outros de santos e só andam com os salvos.
Jesus comia e bebia com as prostitutas. Crentes evitam-nas e condenam-nas.
Jesus atraía as pessoas. Crentes querem convencer as pessoas e afastam-nas.
Jesus considerava felizes os pobres. Crentes exaltam e julgam felizes os ricos.
Jesus apontava como exemplo de fidelidade os profetas e todos os perseguidos pela Justiça. Crentes apontam como exemplo jogadores de futebol, cantores gospel e prostitutas de rebolado, desde que proclamem aceitar Jesus e dizerem que são crentes.


PS. Creio que a autora generalizou bastante quando usou termos que dão a entender que todos os crentes comentem determinadas atitudes. Compreendo, por um lado, o que ela teve intenção de dizer. Foi uma crítica direta a atitudes que muitos de nós, cristãos, temos em muitas situações do nosso dia-a-dia, principalmente para aqueles que seguem um evangelho totalmente sem virtude. Esses, realmente, ou são cegos, ou são enganados, ou são burros... Mas, por outro lado, acredito que não possa ser generalizado de tal forma, principalmente, falando já fora da biblia, dentro das normas da Língua Portuguesa, quando usamos tais advérbios estamos generalizando a situação. Deixo claro que a mensagem acima é só uma forma de reflexão que, devido aos direitos de reprodução, foi colocado na integra. Quem se ver dentro de tais classes de crentes reflita melhor sua vida e ame somente a Jesus e não a leis feitas por mãos de homens. Qualquer coisa estamos disponiveis para tirar dúvidas dentro da medida do possível: cvp-ilheus@hotmail.com . Que a paz de Cristo esteja sobre todos nós.

É possível ser perfeito?


Para nós seres humanos, uma pessoa perfeita é aquela que é íntegra, correta em tudo o que faz, nunca erra, nunca desobedece, que cumpre todas as leis e normas. Para Deus, ser perfeito tem um sentido diferente. Na Bíblia temos diversos exemplos de homens de Deus que não foram tão perfeitos do ponto de vista humano.
Noé, por exemplo, foi chamado por Deus de “homem justo e íntegro”, mas um dia ele ficou tão embreagado que que tirou a roupa e ficou nu na frente de todo mundo, envergonhando toda a sua família. Abraão foi chamado de “Pai da Fé”, mas certo dia foi tão covarde que teve medo de dizer que Sara era sua mulher, disse que era sua irmã, quase empurrou Faraó ao adultério. Davi ficou conhecido como um “homem segundo o coração de Deus”, mas também caiu feio no pecado, assassínio e adultério. O que torna esses homens perfeitos então? A resposta é muito simples: todos eles andavam com Deus.
Para Deus, uma pessoa é perfeita quando se dispõe a andar com Ele, quando faz de Cristo sua prioridade, o alvo da sua vida. Quando olha para a cruz e se apaixona por Cristo, ao ponto de reconhecer que a vida longe de Deus não tem nenhum sentido.
O problema é que as pessoas não querem andar com Deus. O Senhor tem falado muito ao meu coração a respeito disso. Não se pode viver e ser feliz ao lado de uma pessoa que você não ama. Talvez seja este o motivo pelo qual você não tem conseguido ou não tem desejado andar ao lado de Deus, ter comunhão com o Senhor. Talvez este seja o motivo pelo qual você sempre cai nos mesmos erros, não tem conseguido resistir às tentações. Talvez este tenha sido o motivo pelo qual você esteja cansado e fraco, por fazer do seu serviço a Deus um fardo. Naturalmente o amor é básico nesta experiência, por isso precisamos clamar a Deus por um novo coração, que O ame acima de todas as coisas. Ore e medite na Palavra de Deus sempre. Persevere! O amor a Deus cresce à medida que o conhecemos.
Andar com Deus é a mais extraordinária e bela das experiências.

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domingo, 29 de maio de 2011

Maldito o homem que confia no homem, ...




Jeremias 17.5
 Ah, como estaríamos livres de tantos problemas se ouvíssemos os conselhos e conhecêssemos os princípios da Palavra de Deus. Este citado acima é preciosíssimo. Mas o que fazemos, naturalmente? Confiamos no homem, tanto em nosso semelhante quanto em nós mesmos, para logo em seguida estar mais uma vez decepcionados e descrentes.

Numa geração que desconhece “compromisso”, fica difícil confiar. Quando o homem para alcançar o que deseja promete aquilo que não vai conseguir cumprir, promete coisas que são utópicas, ou seja, fora da realidade, traça planos que não tem como serem executados e por ai vai, o caminho natural é o da decepção e descrença.
Temos que parar de uma vez por todas, de cair nesta armadilha e por fim a este ciclo de decepções e descrença. Tudo o que somos e podemos, só somos e podemos através do mover de Deus na nossa vida, é  Ele, e tão somente Ele que nos capacita a sermos aquilo que precisamos ser, fora dEle somos tão insignificantes e nos decepcionamos conosco mesmo e com o outro. Às vezes fico meditando e me perguntando por que temos sempre que falar sobre coisas que parecem óbvias. Infelizmente não nos damos conta do óbvio e por mais que obtenhamos conhecimento secular nesse aspecto, mais ignorantes nos tornamos, parece que nossa mente fica embotada. Daí, então a necessidade de vez por outra sermos relembrados a respeito deste tipo de assunto.
Ponhamos nossa confiança em Deus, o único que não decepciona, não volta a trás, promete e cumpre o que promete, pois é o único que tem poder para cumprir o que diz. Não nos emocionemos mais com discursos acalorados recheados de palavras bonitas e muitas delas difíceis de serem entendidas pelo cidadão comum, não nos deixemos mais enganar pela propaganda elaborada por profissionais que querem nos vender uma imagem que não é real e muito menos verdadeira. Tenhamos nossos pés no chão, como vamos por exemplo levantar a bandeira da erradicação da miséria e da fome, quando estamos cercados por tantas desigualdades sociais? Quando se gasta o que não se deve com aquilo que não se precisa. Parece pesado o discurso, verdade? Mas é este discurso que recebemos todos os dias e das mais variadas formas. Como é triste quando não recebemos respostas daqueles que prometeram responder. Pois é, Jesus prometeu responder e Ele sempre responde. Que o Senhor nos ajude a romper este ciclo maligno de decepção e descrença.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos

A política externa abertamente anticristã do Ocidente: apoiar ditadores anticristãos e guerras contra os que apoiam os cristãos

Don Hank
Recentemente, uma reportagem mostrou que os católicos da China desafiarão a política de seu governo queproíbe a realização do Dia Internacional de Oração.
Mas como é que um governo pode proibir isso, já que a oração representa expressão, que é, para citar Barack Obama, um “direito universal”? Obama disse isso num discurso advertindo Hosni Mubarak, presidente do Egito, a não pisar nos direitos humanos de manifestantes egípcios, que estavam destruindo propriedades governamentais e queimando carros nas ruas.
Então, o que o corajoso Obama teve a dizer acerca das flagrantes violações de direitos humanos na China?
Nada. Todos os outros “líderes” ocidentais também ficaram em silêncio.
Aliás, nenhum presidente se queixou de alguma violação de direitos humanos na China, onde o Cristianismo está sob controles rigorosos, e na Coreia do Norte, onde os cristãos são, conforme mostram reportagens, enviados para a prisão, surrados, executados e, num caso, foram pulverizados com ferros a vapor, e onde Kim Jong Il, conforme as reportagens, fez com que 2 milhões de pessoas morressem de fome.
A resposta oficial do Ocidente aos ditadores desumanos é sempre a mesma:
1 – Ignorar toda e qualquer violação de direitos humanos contra os cristãos em qualquer lugar
2 – Apoiar grupos que são hostis aos cristãos
Conforme mostrei num artigo anterior, em todos os conflitos envolvendo muçulmanos, a intervenção do Ocidente levou à perseguição dos cristãos, e na maior parte, eliminou populações cristãs nativas. Cada uma das intervenções dos EUA teve esse mesmo tipo de resultado.
Saddam, embora fosse tirano, protegia os cristãos durante seu governo. Logo que foi derrubado, a perseguição aos cristãos foi imediata. O governo dos EUA sob Bush/Obama não fez nada para dar proteção. Os cristãos assírios do Iraque foram discretamente deportados para a Suécia, que lhes concedeu asilo. Pense nisto: um paíssob controle dos EUA perseguindo seus cristãos com a permissão tácita dos americanos (que alegam que fazem guerra para proteger “direitos humanos”).
Mubarak impunha todos os controles necessários para deter ações contra os cristãos. Ele não fez um trabalho grande, vamos dizer a verdade, mas se esforçou ao máximo em vista da atmosfera anticristã da população egípcia. Mas no dia em que ele foi expulso da presidência — sob pressão de Obama — as forças armadas do Egito dispararam em monges e funcionários de um monastério cristão copta.
Costa do Marfim tinha um presidente cristão, Laurent Gbagbo, que afirmou que houve fraude em sua candidatura à reeleição. Aliás, havia fortes evidências de que ocorreu fraude e de que o candidato muçulmano que afirmou que ganhou tinha na verdade perdido muitos votos (conforme relatei antes, li isso num jornal francês que teve a ousadia de fazer uma reportagem sobre isso, mostrando fotos de cédulas eleitorais alteradas). A ONU deu um pontapé no cristão e declarou o muçulmano presidente sem investigar as afirmações de fraude. Numa área controlada pela ONU, 1.000 cristãos foram assassinados. Não houve nenhum protesto significativo por parte de nenhuma potência ocidental, que meses antes disso haviam investigado relatos de violações de direitos humanos cometidas pelo presidente cristão.
O próximo da fila é a Síria. Obama fixou sua atenção no presidente Basher Assad. Agora, você pode estar pensando acerca do histórico da Síria envolvendo o Cristianismo. Alguns anos atrás, um pastor sírio visitou nossa igreja e nos disse que, de modo espantoso, pelo menos naquela época, que a Síria era tão favorável aos cristãosque o governo ali realmente doava materiais de construção para a construção de igrejas cristãs. Creio que isso era verdade. A liderança não mudou desde então, de modo que estamos falando de outro país que possui relações amistosas com os cristãos, mas que logo poderá cair nas mãos de violentes e brutais islâmicos. Não é de admirar que as potências ocidentais hostis aos cristãos estejam ansiosas para ver a Síria cair. Deus proteja os cristãos ali se isso acontecer!
Qualquer um que desejar se informar sobre os detalhes da perseguição dos brutais chineses e norte-coreanos aos cristãos pode visitar os site da Voz dos Mártires e ler casos terríveis de violência. Contudo, qual é nossa reação ao governo da China? Por que os EUA têm políticas comerciais com eles sem nenhuma restrição e de tal magnitude que destroem as indústrias ocidentais e transformam a China na segunda nação mais rica da terra, e Obama festeja Hu Jintao na Casa Branca, ao mesmo tempo em que dissidentes chineses, inclusive Liu Xiaobao, ganhador do Prêmio Nobel, estavam presos por expressarem suas opiniões? Ao que tudo indica, a liberdade de expressão é só um “direito universal” em países islâmicos em que dissidentes buscam derrubar governos favoráveis aos cristãos. Vá em frente e me diga se estou exagerando.
Pergunta para o leitor:
Alguém aqui acha que o Ocidente, que trava guerras sem aviso prévio por causa de “direitos humanos”,algum dia fará qualquer coisa para proteger os cristãos fora do Ocidente? Você acha que essas mesmas potências ocidentais jamais perseguirão os cristãos ocidentais logo que virem que o clima está favorável?
Os meios de comunicação indicam constantemente que o propósito da “separação de igreja e Estado” é proteger pessoas não cristãs de violações de direitos humanos contra cristãos que têm mentalidade teocrática.
Mas eis o que a maioria de nós esquece por adormecimento:
Uma coisa — e uma coisa extremamente ruim — é o governo favorecer a religião da maioria sobre outra ou estabelecer uma teocracia. Mas outra coisa bem diferente é o governo promover, por meio de sua política externa, grupos que perseguem pessoas de qualquer religião por causa de sua religião.
É hora de nós, o povo, voltarmos a possuir o Ocidente.
De um modo muito real, estamos sob uma ocupação estrangeira hostil, perpetrada por uma coalizão de direita e esquerda do Partido Democrático e do Partido Republicano nos EUA e pela ONU, OTAN e União Europeia, cujas ações sistematicamente vão contra a vontade do povo. Nós o povo temos um direito soberano sobre nossa própria cultura e de não termos de ser manipulados a abandoná-la em favor de uma cultura estrangeira.
É claro que também temos o direito de continuar cometendo suicídio nacional se isso é o que realmente queremos.
Cabe a nós.
Será que o Ocidente tem a vontade de sobreviver?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Classificação dos países por perseguição

A Igreja Perseguida na Eritreia

 
A Eritreia divide-se em quatro principais regiões fisiográficas: a planície costeira do mar Vermelho; o planalto centro-sul, que forma o núcleo do país; as colinas das áreas norte e centro-oeste; e os amplos planaltos ocidentais.

Ex-colônia italiana, a Eritreia foi ocupada pela Inglaterra em 1941. Em 1952, as Nações Unidas resolveram transformá-la em uma entidade autônoma federada à Etiópia. Entretanto, dez anos depois, o imperador da Etiópia Haile Selassie decidiu anexá-la ao território etíope, dando início a uma luta armada que durou 32 anos.

A independência veio logo depois da derrota do sucessor de Haile Selassie, Mengistu Haile Marian. Em 1993, em um referendo apoiado pela Etiópia, o povo eritreu votou quase que unanimemente em favor da independência, deixando a Etiópia sem saída para o mar.

A Eritreia saiu de sua demorada guerra de independência em 1993 somente para mergulhar mais uma vez em guerra, primeiro com o Iêmen e depois, de forma mais devastadora, com sua velha adversária, a Etiópia.

Em novembro de 2007, uma comissão internacional delimitou a fronteira entre a Eritreia e a Etiópia. O governo eritreu aceitou, mas o etíope não. Por conta disso, a ONU ordenou que tropas de paz ficassem na região até junho de 2008.

A Eritreia cortou o fornecimento de combustível para as tropas da ONU, forçando-as a sair. Pouco tempo depois de deixarem o país, tropas eritreias iniciaram uma batalha contra forças do Djibuti na fronteira entre os dois países.

A Igrejavoltar ao topo

Os cristãos são basicamente ortodoxos, e quase inteiramente da etnia tigrinia. As igrejas evangélicas estão crescendo, mas são limitadas em recursos para treinamento e evangelismo.

O medo que o governo tem do extremismo islâmico e dos evangélicos praticamente acabou com projetos e ajuda de ONGs internacionais, e também restringiu a entrada de obreiros cristãos.

A perseguiçãovoltar ao topo

Os cristãos estão sofrendo a pior perseguição de toda a história da Eritreia.

A Constituição de 1997 provê liberdade religiosa, no entanto, ela ainda não foi implementada. Assim, não é permitida a distribuição de Bíblias no Exército e nas escolas. Desde setembro de 2001, foi suspensa definitivamente toda impressão de materiais religiosos (papeis e livros devocionais ou particulares etc.).

Desde maio de 2002, todas as igrejas evangélicas estão fechadas por ordem do governo e precisam de autorização para funcionar. A prática de prender aqueles que se reúnem ou exercem qualquer outra atividade religiosa sem a autorização do governo já causou a prisão de mais de 
dois mil cristãos. Eles são mantidos em condições desumanas, presos em contêineres de metal ou em celas subterrâneas.

Os evangélicos não têm personalidade jurídica e, até agora, os registros para suas igrejas não foram concedidos. Atualmente, a igreja evangélica reúne-se ilegalmente nas casas. O governo controla as escolas que eram cristãs e reluta em registrar outras.

Em 2002, o governo do presidente Isaías Afworki fechou as 12 igrejas protestantes independentes da Eritreia, proibindo suas congregações de se reunirem até mesmo em casas. Desde então, pastores, soldados, mulheres, adolescentes, crianças e idosos foram presos quando surpreendidos em uma reunião, lendo a Bíblia e orando em grupos. O estado reconhece somente quatro instituições religiosas "históricas" no país, a saber: o islamismo, e as igrejas ortodoxa, católica e luterana evangélica.

Dois líderes chave da Igreja do Evangelho Pleno, uma das maiores denominações pentecostais da Eritreia, foram presos às seis horas da manhã de 23 de maio de 2004, em suas casas, em Asmara. Durante as detenções, os policiais confiscaram as chaves dos gabinetes pastorais, e ameaçaram verbalmente suas esposas. Haile Naizgi, que atualmente trabalha como presidente da Igreja do Evangelho Pleno e o Dr. Kifle Gebremeskel, como presidente da Aliança Evangélica na Eritreia, estão presos em Asmara sem nenhum contato com suas famílias ou visitantes.

Na mesma época, uma cantora cristã da Eritreia também foi presa em uma operação do Ministério da Defesa, apesar dela já ter cumprido seu serviço militar e nacional obrigatório.

Helen Berhane era membro da Igreja Rema e havia lançado um disco que se tornara popular entre os jovens. Ela não atendeu às exigências de assinar um documento renegando sua fé em Cristo, prometendo não cantar mais, não compartilhar sua fé em Cristo e não realizar quaisquer atividades cristãs na Eritreia.

Por conta disso, Helen ficou presa até o início de 2007. Ela saiu do país clandestinamente naquele ano e conseguiu asilo na Dinamarca, onde mora com sua filha.

Entre 2008 e 2009, foram registradas as mortes de quatro cristãos nas prisões do país. 
Azib Simon, 37 anos, morreu de malária no Centro de Treinamento Militar Wi'a em agosto de 2008. Mogos Hagos Kiflom, 37, e Mehari Gebreneguse Asgedom, 42, morreram prisão militar de Mitire. Ambos, em consequência da tortura que sofreram.

Motivos de oraçãovoltar ao topo

1. Ore para que as restrições ao trabalho das ONGs estrangeiras sejam suspensas, e que seja mantida a harmonia entre as comunidades étnicas e religiosas.

2. Ore para que os cristãos sejam fervorosos por Jesus e causem um impacto significativo em sua nação e além dela.

3. Ore pelos líderes da Igreja, para que eles tenham sabedoria em pastorear o rebanho. Agradeça ao Senhor pelos líderes e membros fieis.

4. Ore por união entre as denominações cristãs da Eritreia e também pelo seu crescimento espiritual.

5. Ore para que o governo seja correto e justo, e que trate todas as religiões com igualdade e justiça.

6. Ore pelas finanças de cada congregação. Os líderes precisam ser pagos, templos precisam ser mantidos e eles têm uma grande responsabilidade de cuidar das famílias dos membros que estão no serviço militar.

Fontes

2008 Report on International Religious Freedom

BBC Country profile

Países@

- Portas Abertas Internacional

The World Factbook
Atualizado em 13/03/2009

terça-feira, 24 de maio de 2011

Padres gays, orgias e filhos clandestinos são parte da rotina do Vaticano, descreve jornalista italiano em livro

"Os dois acompanhantes lhe homenageiam, espremendo-o no meio, em um sanduíche. Envolvem-no em uma dança muito sensual. Esfregam-se, rodeiam, esmagam-se, abrem a sua camisa, o acariciam, tocam nele. Dirty dancing a três em uma variação homossexual. O grupo olha para eles de cima a baixo. Apreciam. Aplaudem. Incitam. Assobiam. Cutucam. O francês [no meio dos acompanhantes] é um padre. Poucos dias antes havia celebrado a missa da manhã na basílica de São Pedro. No Vaticano."
A cena é de uma festa em Roma, uma entre as muitas nas qual padres, bispos e cardeais exercem a sexualidade que as regras da sua própria Igreja Católica restringem e condenam, de acordo com a descrição feita pelo jornalista italiano Carmelo Abbate em seu novo livro, "Sex and the Vatican -  viaggio segreto nel regno dei casti" (em tradução livre, "Sexo e o Vaticano - viagem secreta no reino dos castos").
O fenômeno da sexualidade na Igreja Católica, segundo o autor, é gigantesco e complexo. Fazem parte deste mundo os padres gays que optam por uma vida dupla; os sacerdotes que se relacionam com mulheres clandestinamente; e mesmo os filhos desses relacionamentos, que são abortados, escondidos ou privados de um pai pela vida inteira, para que se evite escândalos.
“Entre os sacerdotes que não respeitam a castidade, há muitos que têm uma verdadeira vida paralela, uma companhia fixa com a qual não apenas fazem sexo, mas com quem vivem uma vida escondida, como marido e mulher", afirmou Abbate, em uma entrevista exclusiva ao UOL Notícias.
O jornalista conta que a investigação, nascida de uma reportagem publicada na revista italiana "Panorama", terminou como um extenso mergulho nesse mundo, munido de uma câmera escondida para garantir "provas sobre aquilo que iria contar".
E apesar de ter seu foco em Roma, Abbate garante que o cenário que ele descreve não está restrito ao núcleo do Vaticano. "Da Alemanha à França, da Espanha à Irlanda, da Suíça à Áustria, da Polônia à África, da América Latina aos Estados Unidos e ao Canadá. Acontece a mesma coisa em toda parte do mundo", afirma.
Procurada pela reportagem, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) disse que não tinha conhecimento do livro e por isso não poderia comentar os temas citados.
Acompanhe abaixo os principais trechos da entrevista.
* * *
UOL Notícias: Em seu livro, o senhor denuncia vários casos de padres que têm uma vida religiosa tradicional ao mesmo tempo em que também exercem sua sexualidade. Como o senhor fez a investigação para chegar a essas histórias? Qual era o seu objetivo em publicar o livro?
Carmelo Abbate: Realizei a reportagem com uma câmera escondida, isso com o objetivo de ter provas sobre aquilo que iria contar. O objetivo do meu trabalho é trazer à tona a vida escondida de grande parte do clero católico, como padres que têm uma vida sexual secreta, tanto homossexuais quanto heterossexuais. Há padres que têm uma companhia fixa e até mesmo filhos.
E me choca especialmente a atitude da alta hierarquia eclesiástica, o comportamento dos bispos, quando tomam conhecimento das relações secretas dos religiosos, as tentativas de convencer as mulheres a abortarem, dar o filho para adoção, os contratos que garantem o sustento e compram o silêncio das mães com relação à identidade dos pais destas crianças.

+ sobre o livro

  • [Neste trecho, o autor descreve como Michele, um italiano gay de 25 anos, conhece um padre francês em uma sauna de Roma. Tradução livre do original]
  • Michele passa. Olha. Eles se olham. Depois volta. Passa de novo. A mão agarra na toalha e o puxa para dentro de uma cabine.
  • Beijam-se, tocam-se, amam-se. Não é um encontro de sexo casual como de costume. Tudo é muito suave, tranquilo, educado, leve. Belo. Alcançado o orgasmo, a mão se esgueira até Michele. Aconchega-se ao seu lado, o abraça, em silêncio. Cochilam.
  • O despertar não é desconfortável. Apresentam-se, a mão quer saber o que Michele faz da vida, onde mora, quantos anos tem.
    "E você, de onde é?", diz Michele.
    "Sou francês", diz a mão.
    "E o que faz em Roma?", diz Michele.
    "Estudo teologia", diz a mão.
    "Ah, vá!", diz Michele.
    "Sim", diz a mão.
    "Legal", diz Michele.
    "Mas você entendeu?", diz a mão.
    "Claro", diz Michele.
    "Se quer me fazer uma pergunta, pode fazer", diz a mão.
    "Você é um padre?", diz Michele.
    "Sim", diz a mão.
  • (...)
    Michele pergunta como pode um padre não conseguir seguir o ensinamento da Igreja. Como pode não ser coerente com as coisas que prega no púlpito. Não julga. Pergunta. A mão não se esquiva. Responde. Quer ser compreendido. Fala da beleza e da grandeza do Senhor, da importância do credo. E de como um padre é antes de tudo um homem, e só depois um padre.
UOL Notícias: O senhor diz que o Vaticano conhece a questão dos padres gays e mesmo dos abortos. Quais são as verdadeiras dimensões do fenômeno?
Abbate: Coletar dados para dimensionar o fenômeno é uma tarefa difícil. Difícil porque, como é óbvio, não há estudos e tabelas oficiais, é preciso se contentar com estimativas parciais, que não têm a pretensão de trazer a verdade científica, mas que podem ajudar a entender quão grande é o terreno sobre o qual caminhamos.
As tentativas mais articuladas vêm dos Estados Unidos. Segundo vários estudos do psiquiatra Richard Sipe, ex-monge beneditino e ex-sacerdote, 25% dos padres americanos tiveram relações com mulheres depois da ordenação. Outros 20% estiveram envolvidos em relações homossexuais ou se identificam como homossexuais ou se sentiram em conflito com essa questão.
No Brasil, o Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris) realizou uma pesquisa anônima com 758 padres católicos: 41% admitiram ter tido relações sexuais. Metade se diz contrária ao celibato.
Vamos à Europa. Eugene Drewermann, escritor, crítico, teólogo e ex-padre, afirma que na Alemanha, em um total de 18 mil sacerdotes, pelo menos seis mil vivem com uma mulher.
O jornal “The Guardian” fala de milhares de casos de filhos de padres católicos no Reino Unido. Segundo Pat Buckley, bispo irlandês que fundou um grupo de apoio para amantes de padres, pelo menos 500 mulheres na Irlanda têm uma relação com um padre católico.
E na Itália? Nada de nada. Ninguém nunca tentou esboçar qualquer levantamento. E tente entrar em contato com os psiquiatras que acompanham os casos mais difíceis de padres envolvidos em affaires sexuais. Evitam você como se fosse a peste.
UOL Notícias: Então seria possível afirmar que este é um fenômeno presente no mundo inteiro?
Abbate: Da Alemanha à França, da Espanha à Irlanda, da Suíça à Áustria, da Polônia à África, da América Latina aos Estados Unidos e ao Canadá. Acontece a mesma coisa em toda parte do mundo, não só em Roma e nas vizinhanças do Vaticano.

Orgias e filhos clandestinos eram parte da rotina do Vaticano no século 15, aponta HQ

UOL Notícias: O seu livro conta de padres que procuram espaços para expressar a sexualidade, seja em bares, seja na internet, com perfis secretos no Facebook nos quais assumem a homossexualidade, mas que ao mesmo tempo não desejam abandonar a vida religiosa. Depois de tudo que o senhor conheceu, como vê exigência do celibato?
Abbate: O celibato não funciona, é óbvio. Nunca funcionou. O sexo é onipresente. Estão envolvidos nesses casos não só padres, mas bispos e cardeais. A cultura do sigilo que permeia a Igreja existe há milênios, ditada pelos eclesiásticos. Os eclesiásticos são um círculo restrito que controla toda a igreja e detém todo o poder, e o poder exige um nível de sigilo. O resto do mundo que fique na ignorância.
UOL Notícias: O Vaticano nega os casos? Como reage a Igreja?
Abbate: Para o Vaticano, o centro do problema é o escândalo, não o pecado individual. Porque o escândalo vai além da questão individual e alcança a instituição, alimenta uma série de dúvidas fortes sobre quem é envolvido. O escândalo coloca o problema de uma Igreja que mantém a seu serviço aqueles que não cumprem com sua missão universal, aqueles que traem essa missão. Em resumo, o escândalo afugenta os fiéis da Igreja.
Durante o tempo em que estive envolvido com essa questão, entendi uma coisa: a Igreja não quer problemas. O respeito aos pobres fiéis ingênuos, salvo raríssimas exceções, é fator secundário. Muito diligente nas declarações de princípio, muito hipócrita nas questões práticas: esta é hierarquia vaticana. Esta é a Igreja de Roma. Seu primeiro mandamento é salvaguardar sua espécie, uma espécie a caminho da extinção.

 

Aldeões espancam cristão por defender moças



Cristãos em Bangladesh 

BANGLADESH (47º) - Aldeões muçulmanos espancaram um jovem cristão de 22 anos, no mês passado, por ter defendido moças cristãs de assédios e intimidações constantes, disseram fontes.

Sipon Mondol foi espancado em 20 de abril, quando voltava para Nittanandapur, seu vilarejo natal, vindo de Gangni, distrito de Meherpur, a 200 quilômetros a oeste da capital, Dhaka, declarou seu pai. Em 15 de abril, em um evento cultural para celebrar o Ano Novo Bengali, Poresh Mondol disse que seu filho defendera moças cristãs das difamações de um grupo de homens muçulmanos, o que levou a uma briga entre os grupos.

“Eles estavam fazendo comentários sugestivos sobre nossas moças durante o programa,” disse Mondol. “Alguns rapazes cristãos, incluindo meu filho, protestaram contra isso. Uma briga entre os muçulmanos e os cristãos se seguiu ao protesto. Eles tentaram arrastar meu filho para o vilarejo deles, puxando-o pelo colarinho.”

A família Mondol informou os pais dos jovens muçulmanos, e anciãos do vilarejo asseguraram aos cristãos que iriam resolver esse antigo problema e esse tipo de assédio não aconteceria novamente.

“Depois da queixa, no entanto, aqueles jovens muçulmanos se tornaram mais violentos,” disse ele. “Eles bateram no meu filho no seu caminho de volta para casa, vindo da cidade de Gangni na noite de 20 de abril. Ele foi violentamente espancado. Foi tratado em um hospital durante um dia inteiro e liberado em 21 de abril.”

O pai do jovem disse à Compass  que os cristãos costumam ficar chocados com o linguajar de seus jovens vizinhos muçulmanos em eventos religiosos e culturais.

“Para importunar nossas moças, eles usam palavras obscenas, que nos deixam arrasados,” declarou o ancião Mondol. “Nós somos envergonhados diante de nossas famílias.”

Tradução: Cláudia Veloso 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

CUIDA DE MIM SENHOR

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

O profeta Elias era um homem de Deus profundamente envolvido em atividades políticas. Ele não era um político, mas exortava e repreendia os políticos.
Elias inicia seu ministério sem medo de entregar uma palavra dura para o rei Acabe (criatura política semelhante ao presidente Lula do Brasil e ao ex-presidente Clinton dos EUA):


“Você e o seu pai… são criadores de problemas, pois abandonaram os mandamentos do SENHOR Deus e adoraram as imagens de Baal”. (1 Reis18:18 NTLH)




Elias continuou confrontando o rei Acabe posteriormente, com muitas outras palavras proféticas. (Para ver como Deus usou Elias na esfera nacional de Israel, leia os capítulos 17,1819 e 21 do livro de 1 Reis e o capítulo 1 do livro de 2 Reis, no Antigo Testamento.)




Depois de cumprir missões proféticas incríveis na política de Israel, Elias foi levado por Deus (veja o capítulo 2 do livro de 2 Reis). Mas ele não experimentou a morte. Pelo que se indica no livro do profeta Malaquias, Elias voltará. Deus diz: “Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI)




Entretanto, mesmo antes da volta de Elias, já houve um cumprimento parcial inesperado (assim como é possível que ocorram outros cumprimentos parciais inesperados):


“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista”. (Mateus 17:11-13 ACF, o destaque é meu.)




Quando Jesus disse que Elias restaurará todas as coisas, ele também quis dizer que Elias colocará tudo em ordem — principalmente na esfera política. O Novo Testamento Philips diz que Elias “iniciará a reforma do mundo”. O mundo político, com toda a sua corrupção, hipocrisia e maldade, precisa de ordem, e Deus enviará Elias para esse propósito.




João Batista: o primeiro homem a ter a unção de Elias?

Na vida de João Batista, o próprio Jesus reconheceu e explicou que houve um cumprimento parcial para essa profecia, isto é, além da vinda de Elias, João Batista também era um Elias de Deus para o mundo. Provavelmente, o ministério de João Batista também mostra que Deus pode levantar homens na unção de Elias. Recebendo a unção de Elias, João Batista fez o que Elias fazia. O que Elias fazia? Ele repreendia os governantes conforme a poderosa Palavra de Deus.




Assim como Elias, João Batista passava sua vida num isolamento profético “nos desertos”, para poder buscar melhor a Deus, para poder ouvir melhor a voz do Espírito Santo e ser um instrumento poderoso de Deus na sociedade.




Com a unção de Elias, João Batista confrontou Herodes (outra criatura política semelhante ao presidente Lula e ao ex-presidente Clinton dos EUA) por causa de um pecado sexual em sua vida:




João dizia a Herodes: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”.(Marcos 6:18 NVI)




Outras versões da Bíblia revelam que João fazia essa repreensão freqüentemente a Herodes. Não só uma, duas ou três vezes, porém toda vez que via Herodes, João abria a boca. Ele não perdia a oportunidade de dizer que o rei havia quebrado os limites legais de Deus.


De forma estranha, o que João estava fazendo era cumprimento parcial da promessa de Deus em Malaquias. No entanto, ninguém poderia imaginar que incluída nessa promessa estava também a volta da unção de Elias. João Batista pode ter sido o primeiro servo do Senhor a desfrutar essa unção.




A missão profética de João Batista era preparar o coração do povo de Deus para a maior visitação do Senhor na história humana. É claro que, espiritualmente, o Senhor continuará visitando seu povo, para operar grandes obras, e servos do Senhor ajudarão a preparar o coração do povo de Deus para as visitações do Espírito Santo nestes últimos dias. Se o Senhor continuar derramando a unção de Elias, veremos homens ousados no Espírito Santo, prontos para, conforme a Palavra de Deus, repreender governantes que estão em pecado e corrupção.




O que João Batista fazia freqüentemente diante de Herodes é um contraste surpreendente com a realidade de nossos dias, onde é comum homens e mulheres que professam ser de Deus apoiarem políticos e governantes com um comportamento moral e sexual pior do que o comportamento de Herodes. Contudo, o envolvimento político de João ia até onde esses homens e mulheres não ousam ir. Seu envolvimento político não adulava os poderosos, mas refletia fielmente a perspectiva de Deus para lidar com problemas morais específicos e sérios.




Onde entra a unção de Elias, entra a cobrança profética diante de autoridades políticas, a fim de que as políticas se alinhem com as políticas de Deus e a fim de que os políticos se alinhem moralmente com a vontade e leis de Deus.




Enquanto Elias no Antigo Testamento cobrava dos governantes judeus um estilo de vida justo que agradasse a Deus, no Novo Testamento João cobrou de Herodes (que nem judeu era) um comportamento sexual justo. Herodes tinha muitos problemas sérios (inclusive desonestidade, corrupção e violência) que mereciam forte reprovação. João poderia ter confrontado todos esses pecados, pois ele tinha conhecimento, através de seus pais que eram de famílias de sacerdotes, do importante papel dos profetas do Antigo Testamento na denúncia contra a corrupção e opressão contra os pobres praticadas por autoridades políticas.




No entanto, ele agiu de acordo com a prioridade de justiça que Deus colocou em seu coração, talvez por que não fizesse muito sentido pressionar um político a tentar “consertar” as coisas na sociedade quando sua vida particular precisava de “conserto” moral. Ele não dispersou suas energias atacando todos os pecados de um político. Ele começou atacando de frente o pecado que sua visão espiritual via como mais grave no momento. Sua prioridade absoluta era lidar diretamente com a questão moral, muito embora ele também condenasse outros pecados na vida do rei Herodes. Por sua atitude de repreender o pecado sexual de um homem da política, João acabou sofrendo prisão e morte.




Jesus aprovou o comportamento profético de João. Enquanto João estava na prisão pagando pelo “crime” de condenar o pecado sexual de Herodes, Jesus só teve comentários de elogio sobre ele. “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: De todos os homens que já nasceram, João Batista é o maior… E, se vocês querem crer… João é Elias, que estava para vir.” (Mateus11:11,14 BLH, o destaque é meu.)




Se estivesse vivo em nossa época, não há dúvida de que João abriria a boca diante de políticos como Lula, que promovem ativamente a agenda do aborto e do homossexualismo na sociedade. Contudo, quem poderia dizer que a unção de Elias não pode ser dada a homens de Deus no Brasil? Enquanto não se vê o derramamento dessa unção, nada impede o povo de Deus de clamar incessantemente: “Senhor, o Brasil tem no governo Herodes e Acabes, mas onde estão os teus Elias para o Brasil?”




Restaurando e reformando o mundo político

Ao mesmo tempo em que declarou que João simbolizou Elias, Jesus também deixou claro que Elias realmente virá para restaurar tudo e iniciar a reforma do mundo. Há muitas coisas tortas, pervertidas e diabólicas nas lideranças políticas e nas próprias políticas e leis criadas por eles, e Elias virá com a poderosa Palavra do Senhor para reprovar o mundo político, para manifestar aos arrogantes governantes mundiais que Deus exige que os governos e as nações se conduzam conforme a justiça da Palavra de Deus.




Talvez, a exemplo de João Batista, Deus poderá também levantar nestes últimos dias homens que simbolizem Elias. Afinal, há muitos Acabes e os Herodes nos governos de hoje e eles também precisam ser repreendidos conforme a Palavra do Senhor. Eles precisam saber e reconhecer que Deus não age só dentro das igrejas cristãs, mas também entre os arrogantes governantes mundiais. Eles precisam sentir, através da unção profética de Elias nos servos escolhidos de Deus, que suas políticas e condutas são abominação diante de Deus.




Os Acabes que promovem a idolatria estatal, a feitiçaria, a prostituição e o homossexualismo precisam conhecer o poder de Deus através de seus profetas. Os Herodes que vivem condutas sexuais erradas precisam ser repreendidos pelos profetas com a unção de Elias.




Os governantes do mundo não têm direito nenhum de fazer o que bem quiserem, pois Deus lhes deu a obrigação específica de servirem a Deus castigando os maus e elogiando os bons. A Palavra de Deus deixa claro que os governantes são “enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.” (1 Pedro 2:14 ACF)




Todo governo humano foi chamado para ser servo de Deus nesta obrigação fundamental:




“Porque [o Estado] é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.” (Romanos 13:4 ACF)




Entretanto, o governo hoje invade até mesmo a esfera de Deus, prometendo dar tudo (saúde, educação, etc.) à população e suprir-lhe todas as necessidades, como se fosse o próprio Deus! Gerald Ford, presidente dos EUA na década de 1970, disse uma grande verdade sobre o governo:




“Se o governo é grande o suficiente para lhe dar tudo o que você quer, é grande o suficiente para lhe tirar tudo o que você tem”.




Quando o governo deixa de ser servo de Deus na missão que Deus lhe deu de castigar os maus e elogiar os bons e invade áreas que Deus não lhe permitiu (o controle das crianças e da educação), então o Estado se torna um Monstro.




O governo brasileiro vem falhando sistematicamente na área da segurança, que é sua obrigação e também o dever que Deus lhe impôs. Vem falhando também sistematicamente na área da educação e saúde, que Deus não lhe autorizou. Resultado: o governo tira quase tudo de seus cidadãos, mas não lhes dá quase nada, e o pouco que o povo recebe é precário e ruim.




Quando o Estado quer fazer tudo, acaba não conseguindo fazer quase nada, a não ser sobrecarregar a população com um número grande de impostos elevados e injustos. Tanto dinheiro para impostos de segurança, saúde e educação e, no final, os cidadãos ficam sem dinheiro e sem os “produtos” estatais que foram obrigados a pagar a preços tão elevados.




Nenhum governo tem chamado de Deus para se envolver no controle de famílias, crianças e promoção de políticas de aborto, homossexualismo e outras perversões. A responsabilidade fundamental que Deus deu ao governo é “castigar o que faz o mal”. O que passa dessa obrigação é intromissão estatal e pode seriamente cair dentro da categoria de ilegalidade diante de Deus. Os Elias de Deus confrontarão os presidentes, governadores, prefeitos e outros políticos na negligência à sua obrigação e os repreenderão por invadirem áreas que não lhes competem.




No entanto, onde estão os Elias de Deus para avisar os presidentes e outros governantes que seu governo e suas políticas são ilegais aos olhos de Deus? Onde estão os Elias de Deus para dizer ao governo que sua responsabilidade é apenas a segurança? Onde estão os homens de Deus para imitar João Batista e dizer aos Herodes modernos: “O que você está fazendo é contra a Lei de Deus”? É bem fácil chegar até um presidente ou outra autoridade corrupta e imoral e limitar-se a elogios e cumprimentos. Multidões de líderes religiosos que se encontram com elevadas autoridades agem exatamente assim. Não buscam a face de Deus e quando estão face a face com um governante, só têm elogios, para quem com justiça merece uma palavra de repreensão e aviso. Há aduladores em abundância. Mas onde estão os Elias? Onde estão os homens com a coragem ungida de dizer aos presidentes que seu governo passou dos limites que Deus deu?




A chave para cultivar a unção de Elias: o envolvimento direto dos pais na criação e educação dos filhos

Onde estão os Elias de Deus? Eles estão, ou poderão estar, no ambiente espiritual ideal para seu desenvolvimento. Deus diz:




“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR. Ele fará com que os corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”. (Malaquias 4:5-6 NVI, o destaque é meu.)




Em nossa época, o Estado vem levando os filhos a se distanciar dos pais, porque os pais não estão se investindo devidamente na vida dos filhos. Com esse distanciamento, fica bem fácil pais se voltarem contra filhos e filhos contra pais.




O Estado, que Elias e João Batista tanto repreendiam e confrontavam, hoje tem como uma de suas metas prioritárias controlar as crianças — por meio das escolas. O controle estatal sobre as crianças e a educação é uma novidade recente na história da humanidade. É claro que o Estado alega defender o “direito à educação” das crianças. Contudo, mesmo que os pais tenham formação universitária pós-graduada na área da educação, o Estado brasileiro, por exemplo, não dá a esses pais o direito de dar a seus filhos educação escolar em casa, sob o pretexto de querer “os melhores interesses das crianças” — que são, na verdade, apenas uma camuflagem para proteger os melhores interesses estatais.




Um filho aprendendo em casa pode receber uma boa educação, se os pais têm meios para se sacrificar nessa educação, e será difícil semear novos e estranhos valores neles com os pais por perto. Na escola, mesmo que as crianças não recebam uma educação adequada — e pesquisas indicam que a saúde da educação no Brasil não anda nada bem —, o importante, para o Estado, é que longe dos pais pelo menos fica mais fácil colocar as crianças em contato com valores diferentes dos pais, valores aprovados pelos critérios estatais. O deus estatal exige o sacrifício de crianças no altar da doutrinação governamental.




O que está em jogo é a direção de vida e valores das crianças. O Estado bem sabe que o controle sobre a educação e as crianças é fundamental. Por isso, o governo não abre mão de sua própria lei que exige que as crianças freqüentem a escola institucional. A meta em si não é a educação. É distanciar a criança do lar e mantê-la no ambiente institucional — longe da família e seus valores — o máximo de tempo possível. O resultado? Depois de alguns anos expostos à doutrinação estatal, muitos adolescentes de famílias evangélicas começam a se desviar. Quando terminam uma faculdade, a grande maioria se desapega de Deus e seus valores ou da família e seus valores. Terminam “educados” e imorais, “educados” e rebeldes, “educados” e distantes de Deus, “educados” e longe dos valores da família.




“Educados” é uma expressão praticamente vazia de seu real sentido, pois a maioria dos alunos que saem da escola hoje é funcionalmente analfabeta, escrevendo e lendo de modo precário, porém muito bem “educada” em assuntos totalmente desnecessários, como namoro com sexo livre e educação sexual pornográfica com direito à imoralidade homossexual.




O fato é que os filhos estão se desviando dos pais e de seus valores, porque os pais os entregaram à influência nociva da doutrinação estatal das escolas institucionais.




De que adianta então uma grande formação “educacional” com o preço da vida e valores espirituais de nossos filhos? Provavelmente, os apóstolos do Senhor Jesus Cristo prontamente sacrificariam tais oportunidades acadêmicas, em vez de sacrificar seus filhos por amor a esse tipo de educação. Eles jamais veriam a educação como mais importante do que a vida e valores espirituais de seus filhos.




Se os apóstolos tivessem apenas essas duas opções, é claro que eles escolheriam proteger seus filhos. Entretanto, não há apenas essas duas opções. No que se refere à educação, a escola institucional não é a única escolha! Quando o coração dos pais se volta para os filhos, assumindo a supervisão direta de sua educação e formação e recusando-se a entregá-los ao Monstro estatal, o coração dos filhos volta-se — não para as drogas, rebelião e comportamentos errados. O coração deles volta-se para seus pais. Não é à toa que nomovimento de educação escolar em casa a maioria dos filhos admire e respeite os pais, um comportamento cada vez mais difícil quando os filhos já estão freqüentando uma escola institucional há alguns anos. A educação é a chave. O Estado sabe disso. A Palavra de Deus ensina isso. Resta aos pais agora descobrirem essa importante verdade.




Quem tiver controle sobre a educação de uma criança terá influência decisiva sobre seus valores. É por isso que o Estado exige esse controle, por mais preparo acadêmico que os pais tenham. O Estado precisa controlar a educação, a fim de que tenha total liberdade de pregar e ensinar seus valores “democráticos” — que nada mais são do que seu “evangelho” do humanismo, socialismo, feminismo, homossexualismo e liberalismo. O Estado precisa controlar as crianças, a fim de que tenha total liberdade de torná-las discípulas desse “evangelho”.




O Monstro estatal usa o sistema de educação para formar monstrinhos e monstros conforme a sua própria imagem e semelhança, para que aprendam com os mestres estatais que o que é abominação aos olhos de Deus é normal para o Monstro estatal, e o que é justo e certo aos olhos de Deus é abominação para o Monstro estatal. Há exemplos abundantes dessa realidade. O Monstro estatal do Brasil vê como abominação a orientação do livro de Provérbios que dá aos pais o direito e a plena liberdade de disciplinar, com a vara da correção, o mau comportamento dos filhos. Mas vê como normal e justo entregar, em adoção, crianças para casais homossexuais.




O programa Brasil Sem Homofobia do governo Lula quer que todos os brasileiros respeitem a sodomia. Os pais que não respeitarem a sodomia estarão arriscados a perder a guarda dos filhos — a qual poderá ser entregue a um “casal” homossexual. Só um Monstro poderia fazer agir assim. E tal Monstro existe: é o Estado.




O Monstro estatal vê como normal entregar crianças em gestação ao extermínio do aborto legal. Para ele, é normal ensinar crianças de escola que o homossexualismo e o sexo fora do casamento são opções de vida e merecem respeito.




O Monstro estatal exige que, nas aulas de religião das escolas públicas, Jesus Cristo seja colocado no mesmo nível dos deuses do candomblé e outras religiões afro-brasileiras e pagãs.




O Monstro estatal exige a exclusão de Deus e seus valores das escolas e da esfera pública, com a desculpa de que o Estado é laico. A exclusão é propositada, a fim de que o lugar de Deus seja ocupado pelo Monstro estatal. Assim, o Estado moderno é semelhante aos reinos antigos, onde o paganismo usurpava o lugar que pertencia a Deus. Hoje quem usurpa é o humanismo, o estatismo, o secularismo, o socialismo e ideologias afins.




Mesmo com um controle tão forte e com políticas e leis draconianas na área da educação, o governo Lula, depois de vários anos de investimento na “melhoria” da educação, reconhece que seu “objetivo fracassou” e que na educação brasileira o “quadro é negativo”. Aliás, reconhece também que, embora a educação institucional seja compulsória e a educação escolar em casa seja proibida, o analfabetismo está relativamente alto e que as crianças terminam a escola primária praticamente sem saber ler e sem entender o que lêem. Em outras palavras, o próprio governo está dizendo que sua educação é um desastre!




Apesar desse fracasso muito bem reconhecido, o governo Lula conseguiu abaixar a idade da obrigatoriedade escolar, modificando a lei para que os pais sejam forçados agora a mandar os filhos para a doutrinação estatal da escola institucional não mais aos 7 anos de idade, mas aos6. Contudo, a meta estatal é muito mais ambiciosa:




Dados divulgados pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação mostram números preocupantes no Brasil. De acordo com a Campanha… mais de 50% das crianças entre 0 e 6 anos não estão na escola… [1]




Esses dados apontam para uma realidade assustadora: apesar do fracasso estatal da educação para crianças acima de 6 anos que são obrigadas por lei a freqüentar uma escola institucional, agora o Estado se preocupa com o fato de que, abaixo de 6 anos, só50% das crianças freqüentam escolas. A solução? Tornar a freqüência escolar abaixo dos 6 anos compulsória também! O Estado está considerando medidas legais e políticas para estender seu controle sobre essas criancinhas.




O governo pode não estar feliz com seu desempenho na área da alfabetização, mas pelo menos contenta-se com o fato de que suas próprias leis mantêm as crianças mais sob seu próprio controle e supervisão do que sob o controle e supervisão dos pais. O que então o governo pode fazer quando as crianças estão longe da supervisão direta dos pais?




O próprio governo Lula confessou não está conseguindo alfabetizar os alunos de forma minimamente satisfatória, mas quer garantir que eles tenham acesso a camisinhas e cartilhas pornográficas dentro das escolas. O Estado brasileiro quer compensar seu fracasso educacional com camisinhas e pornografia. Assim, os alunos não se preocuparão com suas notas baixas, pois estarão embriagados de sexo livre e de uma auto-estima induzida por técnicas psicológicas de lavagem cerebral. Eles se tornarão burros e idiotas alegres.




Os pais que desejarem se investir em seus filhos por amor a Jesus, criando filhos que tenham o coração voltado para os pais, precisarão da unção de Elias, para desafiar as imorais imposições estatais que exigem controle das crianças na esfera da educação. Aliás, o Superior Tribunal de Justiça, percebendo o “perigo” da educação escolar em casa para as ambições estatais, chegou a afirmar que “os filhos não pertencem aos pais”, numa decisão judicial contra uma família que educava em casa. O Estado moderno, assim como os reinos pagãos do passado, exige o sacrifício de crianças em seus altares, e todo esforço dos pais cristãos para resgatar seus filhos desse sacrifício secularista e pagão exige a unção de Elias, exige o sacrifício dos pais na vida dos filhos, assumindo a educação deles e a supervisão e formação de seus valores.




A unção de Elias é para estes últimos dias. É para os pais — para capacitá-los a enfrentar o absolutismo estatal. É para os pais — para capacitá-los a se dedicarem à educação total de seus filhos. É para os pais — para lhes dar coragem de não entregar seus filhos no altar da educação do Monstro estatal. É para os pais — para capacitá-los a criar filhos proféticos, na unção de Elias e João Batista.




Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a assumirem completamente a criação e educação de seus filhos e os filhos a respeitarem e admirarem os pais. Essa meta já está se cumprindo de forma espantosa no movimento de educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos se voltam para os pais.




O movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades de criar homens e mulheres na unção profética de Elias e João Batista

Elias (e sua unção profética dos últimos dias) convencerá os pais a rejeitarem as imposições estatais injustas na área de criação e educação de filhos. Como sempre, ele desafiará governos e políticos. Será unção para abalar o que precisa há muito ser abalado. Diante da determinada oposição estatal à educação escolar em casa, não há como os pais se envolverem nesse movimento profético sem desafiar o Estado corrupto, pagão e imoral.




Entretanto, o preço vale a pena. Não existe bênção maior, para uma família, do que ter os filhos aos pés do Senhor Jesus, não debaixo das patas do Monstro estatal e seus valores imorais. Para que tal bênção seja realidade, o povo de Deus, a exemplo de Elias, terá de confrontar governos e autoridades.


A característica fundamental do estilo de vida profético de Elias, que entrará em ação nos últimos dias, é o isolamento profético. Elias se isolava completamente dos pecados da sociedade. Certamente, se houvesse escolas públicas (estatais) em Israel na época dele e se ele tivesse família, ele não enviaria os filhos à escola. Ele assumiria a educação deles, no Senhor. Esse isolamento necessário é parte da educação escolar em casa, onde as crianças cristãs recebem uma boa educação, sem a doutrinação estatal e sem as pressões e influências de colegas de classe que têm comportamentos moralmente problemáticos.




Em seu isolamento, Elias sempre buscava a Deus e se preparava para atender toda vez que Deus o chamava para ir ao meio da sociedade e confrontar seus líderes políticos e valores errados. Na educação escolar em casa, os pais dedicados têm a oportunidade de investir fortemente na formação espiritual, moral e educacional dos filhos, preparando-os para atender ao chamado de Deus na esfera social, combatendo valores nocivos. Assim como Elias, o movimento de educação escolar em casa oferece excelentes oportunidades para os pais criarem e educarem filhos que desafiarão o moderno sistema político secularista, pagão, abortista, homossexualista e imoral.




Enquanto a meta do Senhor na educação é que os pais formem seus filhos na unção de Elias nestes últimos dias, a meta do Monstro estatal é formar a nova geração na anormalidade ética, sexual e espiritual de Acabe e Herodes.




O Brasil e o mundo precisam da volta de Elias e de muitos outros homens como ele e João Batista.


Não sabemos como ou quando Elias virá, mas Elias ou as pessoas com a unção de Elias que virão farão um trabalho profético de restauração nos governos, abalando as estruturas de pecado e arrogância. Essas pessoas terão um preparo de vida semelhante ao próprio preparo de vida que tiveram Elias e João Batista.




É bem possível que Deus tenha escolhido o movimento de educação escolar em casa para dar aos pais a oportunidade de criar filhos na unção de Elias. Essas crianças, criadas e educadas de modo isolado da doutrinação estatal, serão fortalecidas em valores bíblicos que lhes darão condições de serem instrumentos de Deus para repreenderem futuramente líderes políticos, seus comportamentos imorais e suas políticas injustas.




A educação escolar em casa, onde pais se voltam para os filhos e filhos e voltam para os pais, é o terreno ideal para o “cultivo” de novos Elias. É só desse modo que será possível escapar da maldição que sobrevirá como castigo à nação por causa do distanciamento entre pais e filhos e entre filhos e pais e por causa das pervertidas políticas do Monstro estatal que provocam e facilitam esse distanciamento. (Cf. Malaquias 4:6)




As oportunidades de bênçãos são muitas no movimento de educação escolar em casa, mas os pais que quiserem a unção de Elias para seus filhos precisarão pagar um preço elevado em face das ameaças violentas dos Acabes, Herodes, Lulas e outros lacaios do Monstro estatal. Eles exigem total controle sobre a educação de nossos filhos, um controle que Deus não lhes deu autoridade nem permissão de exigir.




No passado, o Monstro estatal exigia o sacrifício de crianças. Essa exigência não mudou. O Monstro estatal continua sedento de crianças.




A quem então entregaremos nossos filhos? Em que altar os ofereceremos?




Seja através da educação escolar em casa ou outros movimentos do Espírito Santo, o Deus que agiu através de Elias vai mostrar ao mundo que não parou suas atividades no mundo da política. Ele vai mostrar que não parou de confrontar os políticos em sua imoralidade e injustiça.




O melhor de Deus ainda está para vir.


Júlio Severo